Bom, primeiro lugar para você que se pergunta quem é o invasor...Digo que sou eu, Jullyana, a invasora...rs! Conheci a Carol na net, no mundo dos blogs...
Ela é muito doida!!!Mas também muito gentil [Onde já se viu, dar a senha e o login pra uma pessoa que você literalmente nunca viu mais gorda?]( ahahaha)
Isso foi prova de confiança e amizade [ que eu agradeço e reconheço muito, muito e muito!!].
Eu resolvi escrever [ desabafar e registrar] sobre o que demorou tanto tempo para ser contruído dentro da minha cabeça maluca...E ela deixou eu pegar meu giz e rabiscar aqui, no chão lindo dela...Olha que chic! rs!
Carol amiga, te adoro elevado ao oito deitado!!!!!!!!!!!
Então, lá vai:
Ela é muito doida!!!Mas também muito gentil [Onde já se viu, dar a senha e o login pra uma pessoa que você literalmente nunca viu mais gorda?]( ahahaha)
Isso foi prova de confiança e amizade [ que eu agradeço e reconheço muito, muito e muito!!].
Eu resolvi escrever [ desabafar e registrar] sobre o que demorou tanto tempo para ser contruído dentro da minha cabeça maluca...E ela deixou eu pegar meu giz e rabiscar aqui, no chão lindo dela...Olha que chic! rs!
Carol amiga, te adoro elevado ao oito deitado!!!!!!!!!!!
Então, lá vai:
Carta à você que não está...
Semana passada assisti a duas aulas com a mesma professora, ela é psicóloga e abriu a minha cabeça de uma maneira fantástica, quase milagrosa. Ela explicou a diferença entre cuidar e proteger e também explicou o que é acolher, pensando muito nisso eu queria dizer a você o que eu nunca disse antes:
Eu por muito tempo protegi você e de certa forma, foi por isso que brigamos tantas vezes e adiamos o tanto de realizações que irão ocorrer, mesmo que não nos mexamos pra isso...Destino? Sei lá. Dança das estações...Quando a gente protege alguém, simplesmente traçamos o caminho desejado por nós, dizemos como e fazemos ao objeto de nossa proteção uma violência, pois estamos brigando com a natureza dessa pessoa, que tem o direito de escolher como vai agir e se vai agir...Então, vendo que minha proteção não dava jeito, resolvi então, cuidar...Largar um pouco, simplesmente dizer o que eu achava que seria certo, mas deixando que decidisse por onde você queria ir. E assim eu fui infeliz, porque você é uma pessoa e eu sou outra. Somos muito diferentes naturalmente e com isso, suas decisões nunca eram como eu esperava...Suas atitudes também... E eu me decepcionava sempre...
Meu querido, só agora eu entendo qual é o meu papel: eu te acolho!
Porque quando eu te acolho, eu aceito que esteja frio, mas que você não queria usar casacos e luvas. Eu aceito que as pessoas ajam de forma leviana em relação a você por mais tempo, sem que se tome uma atitude simplesmente, porque você mesmo deve achar a sua melhor saída. Você mesmo é o senhor do seu destino e das suas decisões. E eu acolho, os seus defeitos, suas milhões de qualidades e, sobretudo: você, de uma forma geral, como ser humano complexo e rico em experiências e soluções que só de dentro de você podem surgir... Eu te acolho porque não há perfeição e sim respeito ao modo de vida de cada um. Eu te acolho, porque eu amo você! Não importa o que aconteça, não importa o que haja...Gostaria que algum dia me acolhesse também.
Eu por muito tempo protegi você e de certa forma, foi por isso que brigamos tantas vezes e adiamos o tanto de realizações que irão ocorrer, mesmo que não nos mexamos pra isso...Destino? Sei lá. Dança das estações...Quando a gente protege alguém, simplesmente traçamos o caminho desejado por nós, dizemos como e fazemos ao objeto de nossa proteção uma violência, pois estamos brigando com a natureza dessa pessoa, que tem o direito de escolher como vai agir e se vai agir...Então, vendo que minha proteção não dava jeito, resolvi então, cuidar...Largar um pouco, simplesmente dizer o que eu achava que seria certo, mas deixando que decidisse por onde você queria ir. E assim eu fui infeliz, porque você é uma pessoa e eu sou outra. Somos muito diferentes naturalmente e com isso, suas decisões nunca eram como eu esperava...Suas atitudes também... E eu me decepcionava sempre...
Meu querido, só agora eu entendo qual é o meu papel: eu te acolho!
Porque quando eu te acolho, eu aceito que esteja frio, mas que você não queria usar casacos e luvas. Eu aceito que as pessoas ajam de forma leviana em relação a você por mais tempo, sem que se tome uma atitude simplesmente, porque você mesmo deve achar a sua melhor saída. Você mesmo é o senhor do seu destino e das suas decisões. E eu acolho, os seus defeitos, suas milhões de qualidades e, sobretudo: você, de uma forma geral, como ser humano complexo e rico em experiências e soluções que só de dentro de você podem surgir... Eu te acolho porque não há perfeição e sim respeito ao modo de vida de cada um. Eu te acolho, porque eu amo você! Não importa o que aconteça, não importa o que haja...Gostaria que algum dia me acolhesse também.
Beijos!
Jullyana
Amo-te
Amo-te
“Amo-te quanto em largo, em alto e profundo
Minha alma alcança quando, transportada,
Sente, alongando os olhos deste mundo,
Os fins do Ser, a Graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo
À luz do sol, na noite sossegada,
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas;
Com sorrisos, com lágrimas de prece,
E a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas.
Por toda a vida.
E, assim Deus o quiser,
Ainda mais te amarei depois da morte”.
Elizabeth B. Browning
Tradução: Manuel Bandeira