Eu não morri. Ainda faço parte desse mundo. Apenas fui tragada pelo frenesi do tempo, ou melhor, da falta de tempo. Já abandonei o MSN e sento no PC pra ver emails, orkut e visitar meu próprio blog. Mesmo assim, acompanhei os comentários e agradeço, sinceramente, a presença dos mesmos por aqui.
Ontem foi o Dia do Enfermeiro. Hoje é Dia das Mães. Resolvi escrever sobre ambos, ao mesmo tempo.
E você está se perguntando porque, creio eu.
Bem, é simples. Todo enfermeiro tem muito de mãe. E toda mãe tem muito de enfermeiro. Ainda não tenho nenhum dos dois "status" [rs]. AINDA. Pra ser enfermeira, faltam 2 anos. Pra ser mãe, talvez uns 5. Veremos.
Mas antes de tudo, meu desejo ao compor este texto é ressaltado na figura de 3 pessoas. Enfermeiras e mães. Enfermeiras não por formação, mas por vocação. Mães por terem sido escolhidas por algo divino para exercerem essa árdua "carreira". Então, à minha mãe e à minha vó, por tudo que fui e sou até aqui. Pelo duro caminho de sempre, porém, repleto de flores, sempre. Pois elas sempre tiveram a preocupação de regá-las. E à minha sogra por, independente do [por enquanto] pouco tempo, contribuir com a mulher que serei, muito em breve, além de depositar em mim seu carinho, confiança e amor [e por ter me dado o filho mais lindo do mundo...]. Aqui está minha gratidão para as pessoas que investiram, investem e continuarão investindo em mim simplesmente pelo fato de serem mães. De portarem o maior sentimento do mundo.
E aos meus colegas enfermeiros, minha mensagem de parabéns e de força, sempre. Independente do que tentem fazer com nossa categoria, devemos ser líderes o suficiente para sermos os melhores e fazermos o melhor para os nossos clientes.
PS: Farei o possível para voltar o quanto antes.
Abraços!