domingo, 16 de dezembro de 2007
Cada vez mais forte...
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Seja eu.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma... eu finjo ter paciência.
"Enquanto todo mundo espera a cura do mal e a loucura finge que isso tudo é normal, eu finjo ter paciência. O mundo vai girando cada vez mais veloz, a gente espera do mundo e o mundo espera de nós um pouco mais de paciência. Será que é o tempo que me falta pra perceber? Será que temos esse tempo pra perder? E quem quer saber? A vida é tão rara, tão rara! Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma, eu sei, a vida não pára, a vida não pára não." Paciência - Lenine
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Dici che il fiume trova la via al mare.
Cause I need you to look into mine.
Tudo isto parece estranho e irreal
A raiva me corroi por dentro
Cada minuto a partir deste agora
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Siga [sempre] em frente.
Algumas vezes a paciência não dá conta e dá vontade de sair xingando tudo e todos. É #$*%! Isso tudo antes de começar as atividades diárias. Alguns dias temos preguiça, outros estamos mais calados, em outros queremos falar sem parar. A velha constância da vida. O velho cotidiano de sempre.
Eis que Deus, sabe-se lá de onde, te dá alguns avisos. Te coloca diante de situações que, rapidamente, tornam o dia incomum. Tive essa impressão hoje. E o estágio colabora demais com essa premissa.
Na maioria das vezes achamos tudo normal, que nossa vida é a mesma sempre, que tá tudo sempre bem, caminhando. No entanto, ao ver exemplos de superação constante, de pessoas com grandes problemas, muito maiores que os seus, brigando pela vida, fazendo com que cada dia seja "um após o outro", que cada dia seja um dia incomum, certamente que nossa estabilidade cotidiana é afetada.
Enquanto não nos preocupamos em abraçar um irmão, dizer bom-dia ao vizinho, deixar de lado uma mágoa ou tristeza, levantar a poeira, existem pessoas que se preocupam em fazerem seus dias mais coloridos, mais vivos. E é tão simples... Torna-se muitas vezes banal. É só ollhar a vida com outros olhos!
Mas como? Como nós, que achamos tudo normal, tudo comum, tudo rotineiro, podemos mudar nosso olhar?
Talvez devemos começar por acreditarmos que a vida é foda. Pq ela é mesmo! E só nos damos conta disso depois de um certo tempo. Por qual motivo, eu não sei. [Os jovens deveriam saber que não são imbatíveis.Porque não são mesmo. Ninguém é.]
Segundo, por percebermos que precisamos mudar as coisas, principalmente quando estão saturadas. E que ninguém pode fazer por nós mesmos. Ninguém.
Terceiro é o planejamento. Na vida de um enfermeiro, assim como de todos nós, o planejamento é fundamental. Sem ele, nada funciona. Então, tracemos as metas para uma vida melhor: caminhar pra mexer o esqueleto, sorrir mais, estudar mais[!!!], ouvir música, ler, dormir [!!!], abraçar mais, cantar, falar, essas coisas gratuitas, ao alcance de nossas mãos e que nos esquecemos na maioria das vezes.
Por último, finalmente, é agradecer. Agradecer por esse coração que bate o tempo todo, nos fornecendo vida, energia, para que possamos aproveitar até onde nos seja permitido. Agradecer por todas as coisas que nos acontecem, sejam elas boas ou não. Pelas pessoas ao nosso redor. Por tudo que nos é dado e que muitas vezes não damos importância. Agradecer pq nossa vida é única. E sermos humildes.
Bem, não sei porquê essas palavras me vieram à cabeça agora. Talvez seja pelo dia de sol lá fora...
"Não acredito em Deus porque nunca o vi.
Alberto Caeiro.
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
E largava as roupas pelo Chão.
Bem, estou absolutamente de bobeira esta tarde. Tenho pelo menos 4 textos e 2 livros para ler, mas isso são apenas detalhes. As coisas possuem tamanhos de acordo com o quanto nos preocupamos com elas.
Mudei o celular.
O Diretório Acadêmico tomou posse.
O ENEEn [Encontro Nacional dos Estudantes de Enfermagem] contribuiu em muito para meu senso crítico [pelo menos eu tento ter um...].
O "Pra sempre" acabou.
Eu me decepcionei.
Eu te amo mais e mais e mais.
Devo me preocupar com aquilo que devo realmente me preocupar.
Preciso escrever mais.
Preciso ler mais.
Preciso dormir mais.
Preciso ficar muito perto de você, sempre.
Preciso.
Precisamos.
Todos. Todos.
Eu me sinto mais livre agora.
Velhas amizades terminam.
Você querendo ou não.
Salve as novas!
Jazz é sempre bom. SEMPRE.
Carolina é uma menina bem difícil de esquecer...
Girassóis...
Você é a minha fonte da vida.
Eu fiquei de saco cheio.
Indiferença.
Eu te amo.
Acho que tenho as idéias mais soltas do mundo...
[Que pretensão...]
domingo, 8 de julho de 2007
Nesse dia branco se branco ele for.
terça-feira, 19 de junho de 2007
Considerações.
É aquilo: a rotina incessante de sempre. E a tendência é piorar. Sempre.
Na sexta passada até tentei desenvolver um assunto, mas o caminho de casa me fez deixá-lo partir. Ia falar do parto em que estive presente. [é, um parto, com mãe, bebê, enfermeiros... essas coisas]
Poderia falar também o quanto ando detestando trabalhar com a Pediatria, não que eu tenha algo contra as crianças, porque realmente não tenho, mas não pretendo acordar nos próximos 40 anos e fazer isso. A obstetrícia já é muito melhor, mas depende também do que se faz nela. Depende do tipo de trabalho [humanizado ou não], do local, de muitas coisas. Sei lá. Talvez eu não seja isso.
Bem, já deve ter percebido que não sei o que fazer no futuro próximo. A certeza que tinha antes pela emergência já foi parar no CTI, na Saúde Pública e sei lá mais aonde.
[A princípio, ainda estou sem assunto, mas é que essa questão anda me torturando um pouco ultimamente.]
Fiz as pases com a minha amiga. [E grandes dias virão novamente.]
Eu ando sem saber exatamente o que pensar para formular um texto. Antes, eu pensava e já escrevia, eu o pensamento era tão rápido que tinha que escolher o que falar. Hoje, eu não sei porque [ou sei?], é bem mais difícil montar uma boa linha de raciocínio. Tem dias que quero falar só de Enfermagem e o que ando vendo e o que me gera as atuais percepções, mas em consideração a você, querido leitor, eu prefiro me ocupar com outros temas por aqui. O problema é: que tema? Em todas as vezes, ao mesmo tempo, quero escrever sobre o amor que tenho. Por mais amor que seja, ele muda a cada dia e então parece que é sempre novo... e realmente é. Mas também não sei... eu acho que deveria escrever coisas tão sensacionais pro meu amor que acabo não escrevendo nada por achar que é sempre muito pouco. [pronto, admiti.]
Os poemas... nem se fala. Ando lendo mais que escrevendo. Ah! ótimo, lembrei de algo. Tô lendo agora "O Mundo de Sofia", terminei "O Caçador de Pipas" e vou partir para "Memórias de Minhas Putas Tristes". Quanto tempo não lia assim... Me fez muito bem. Entrei em contato novamente com as profundezas do pensamento [rs], o que perdi bastante depois que eu e minha amiga nos afastamos. E de uma forma diferente, recuperei começando o casamento. O que segue até hoje, com a graça de Deus.
Eu só tenho que pedir desculpas por estar tão ineficiente neste aspecto que sempre me agradou. Mas isso é cíclico. Daqui a pouco volta.
Reza aí por mim.
Até, caríssimo.
PS: Até que consegui limpar um pouco da poeira desse lugar... E limpei do fotolog tbm. Parece que tá tudo meio parado...
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Pedido.
Grant my last request and just let me hold you,
Conceda meu último pedido e me deixe apenas abraçá–lo
sexta-feira, 25 de maio de 2007
Moonlight Serenade
"So don't let me wait, come to me tenderly in the june night... I stand at your gate and I sing you a song by the moonlight. A love song, my darling, a moonlight serenade."
Moonlight Serenade - Glenn Miller, na voz de Frank Sinatra.
domingo, 13 de maio de 2007
Dois em um.
Ontem foi o Dia do Enfermeiro. Hoje é Dia das Mães. Resolvi escrever sobre ambos, ao mesmo tempo.
E você está se perguntando porque, creio eu.
Bem, é simples. Todo enfermeiro tem muito de mãe. E toda mãe tem muito de enfermeiro. Ainda não tenho nenhum dos dois "status" [rs]. AINDA. Pra ser enfermeira, faltam 2 anos. Pra ser mãe, talvez uns 5. Veremos.
Mas antes de tudo, meu desejo ao compor este texto é ressaltado na figura de 3 pessoas. Enfermeiras e mães. Enfermeiras não por formação, mas por vocação. Mães por terem sido escolhidas por algo divino para exercerem essa árdua "carreira". Então, à minha mãe e à minha vó, por tudo que fui e sou até aqui. Pelo duro caminho de sempre, porém, repleto de flores, sempre. Pois elas sempre tiveram a preocupação de regá-las. E à minha sogra por, independente do [por enquanto] pouco tempo, contribuir com a mulher que serei, muito em breve, além de depositar em mim seu carinho, confiança e amor [e por ter me dado o filho mais lindo do mundo...]. Aqui está minha gratidão para as pessoas que investiram, investem e continuarão investindo em mim simplesmente pelo fato de serem mães. De portarem o maior sentimento do mundo.
E aos meus colegas enfermeiros, minha mensagem de parabéns e de força, sempre. Independente do que tentem fazer com nossa categoria, devemos ser líderes o suficiente para sermos os melhores e fazermos o melhor para os nossos clientes.
PS: Farei o possível para voltar o quanto antes.
Abraços!
terça-feira, 27 de março de 2007
Bem.
"Quero ser tua mãe, tua irmã e tua filha.
Só tua esposa ainda não me basta.
Quero todos os patamares da tua vida,
Para estar mais perto e mais nada.
Ando em silêncio com os passos da saudade,
Talvez meu coração tenha pernas agora.
A cada pisada, eu sinto dor no peito.
Já dizia Mayakoviski que a anatomia ficou louca:
Sou toda coração. Em todas as partes palpita.
Eu tenho ganas de dividir contigo meu copo sobre a geladeira
E meu desodorante barato.
Minha escova de dente não, porque dizem por aí que não pode.
Mas você já tem o essencial: tudo. Meu tudo. Você é meu tudo.
Até o trabalho é mais divertido:
No meio das seringas e jalecos brancos, eu latejo.
Latejo por tua lembrança, por teus lábios.
Olho a aliança na minha mão e nunca uma circunferência
Foi algo tão excitante.
Como se fosse meu primeiro brinquedo.
Não páro de olhar um só minuto.
E com a ânsia dos meus 5 anos,
A beijo e faço carinho.
Rapidamente retomo o presente,
E penso que esse ato, o de beijar e fazer carinho
É o que desejo fazer contigo em todos os momentos.
Eu sou uma criança grande.
Você é meu brinquedo preferido.
E se isso é voltar à infância,
Nunca fui tão feliz sendo uma garotinha.
[Nem mesmo quando realmente fui.]"
Ana Carolina Biavati.
À MINHA MAIOR E MELHOR INSPIRAÇÃO.
Sei que essa música não combina com a imagem, mas é a nossa música... Então, serve sempre.
"E assim enquanto eu te beijo,
Que mude o destino por um minuto.
Que meu corpo encontre seu corpo
Num prazer absoluto.
E assim enquanto eu te abraço,
Me aperte em seus braços
Por um minuto.
De um jeito que só você sabe.
De um jeito que só eu sei."
Por Um Minuto - Bruno e Marrone.
quinta-feira, 15 de março de 2007
Cansaço
"Hey Jude
Don't make it bad
Take a sad song and make it better
Remember to let her into your heart
Then you can start to make it better
Hey Jude
Don't be afraid
You were made to go out and get her
The minute you let her under your skin
Then you'll begin to make it better
And anytime you feel the pain
Hey Jude refrain
Don't carry the world upon your shoulders..."
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Jaded ou "Aprendi a esperar mas não tenho mais certeza, agora que estou bem, tão pouca coisa me interessa."
É. Continuo andando. Certamente que agora com algumas diferenças no percursso, mas sempre andando. Gosto daquela frase: "Caminhante, não há caminho, ele é feito ao andar." Ao mesmo tempo que concordo, sinto que há mais além disso. Quanto às cores, confesso, perdi algumas delas. [E ainda não assisti a "Volver"]
Passeio pelo escuro,
Eu ando pelo mundo divertindo gente,
É. Eu gosto de ser palhaça. Gosto de ver os outros rindo. Não choro pelo telefone. Apesar de agora ele ser mais presente, ultimamente venho praticando sozinha. E sinto fome também. Não só de comida. De muitas outras coisas.
Pela janela do quarto
Eu gosto de janelas. Ainda mais quando estão abertas. Do quarto, da sala, do carro, do ônibus... Remoto controle mesmo.
Eu ando pelo mundo
Já dizia Vander Lee: "Pra quê carros e aviões se tens sonhos e pernas?" Agora, esses opostos é que andam me matando ultimamente. Exponho meu modo, meu medo, me mostro. E canto sozinha.
Pela janela do quarto
Quem é ela? Parafraseando U2: "I've seen you walked unafraid, I've seen you in the clothes you made, can you see the beauty inside of me? What happened to the beauty I had inside of me?" Quem sou eu agora? Sinceramente, pela primeira vez, eu perdi o controle das coisas e me perdi junto. É como se eu estivesse aprendendo tudo de novo. Muitas vezes me desconheço.
Eu ando pelo mundo e meus amigos, cadê?
Pela janela do quarto
Cadê o controle remoto do mundo!? Talvez assim fosse mais fácil...
quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007
Yahweh, Yahweh, always pain before a child is born. Yahweh, tell me now: why the dark before the dawn?
Yahweh - U2
"Um amor
"Um amor
*No título, trecho de "Yahweh", U2.
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
Eu não sou o samba e muito menos a voz de morro nenhum...
agora eis que meu grande amor é um sambista! Um branco de alma preta.
"Eu nunca sonhei com você
Lígia - Tom Jobim.